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Página dedicada aos livros de Rui Conceição Silva, "Quando o Sol Brilha" (Marcador Editora, Livro RTP de Fevereiro 2015), "Dei o Teu Nome às Estrelas" (Marcador Editora) e "Deste Silêncio em Mim" (Visgarolho Editora, Livro Semifinalista do Prémio Oceanos 2022)
Rui Conceição Silva
Email:
ruisilva@booklandia.pt
David Louro escreveu, no Goodreads:
«Impressionante e genial este livro! Uma obra de arte!»
O leitor Samuel Brás escreveu, sobre o "Quando o Sol Brilha":
«Posso dizer que foi dos livros que mais gostei até hoje, por isso decidi que tinha que lhe escrever a dar os parabéns por tal obra. Deveras muito tocante e emocional! É bom saber que ainda se escreve como os grandes mestres do passado! Espero ler em breve o seu segundo livro.»
«Confesso que ainda não tinha lido nada deste escritor. O livro “Dei o Teu Nome às Estrelas” foi uma agradável surpresa. Com descrições de cenários bucólicos lindíssimos o autor levou-me pela mão até Figueiró dos Vinhos numa história passada em finais do Século XIX e Séc. XX. De referir a homenagem que faz à sua terra e ao pintor José Malhoa, natural das Caldas da Rainha e que decidiu viver os seus últimos dias em Figueiró. Todos os locais descritos são reais pois encontrei-os todos nas pesquisas que fui fazendo na Internet. Isto confere ao livro uma verossemelhança incrível. A mestria da narrativa de Rui Conceição Silva é sublime e muito poética sem descurar o contexto social e político de uma época. Simpatizei com as personagens principais como o mestre-escola Joaquim e Olinda, ambos vítimas de um Portugal obscuro e atrasado. Uma linda história de amor com um final inesperado em que o Amor acaba por vencer. É um livro para guardar e voltar a reler.
Parabéns Rui Conceição Silva.»
A simpática Ana Paula escreveu, sobre o "Dei o Teu Nome às Estrelas":
«Adoro ler, sempre adorei! Leio imenso, compro livros, requisito na biblioteca... Os meus filhos também!
Este foi um livro que eu não só li, como saboreei as palavras!
Entrei dentro do livro e vivi com os figueiroenses, fui na embarcação com o Joaquim e chorei imenso.
Fui uma caminhante. Percorri todos esses caminhos... Que livro encantador!
Não se pode ler depressa para não se perder as palavras, nem os amigos.
Recomendo a todos os amantes de livros que não percam esta obra admirável aos nossos sentidos.»