Participações Portuguesas no Estrangeiro - La Flèche Wallonne

From CycloLusitano
Revision as of 16:58, 15 September 2018 by WikiSysop (Talk | contribs)

Jump to: navigation, search
Logo-flecha-valona.jpg

Historial das participações de ciclistas portugueses na Flèche Wallonne
Início em 1936

Contents

Década de 1970

1972

29.º Joaquim Agostinho (Magniflex)

Década de 1980

1983

52.º Acácio da Silva (Eorotex-Mavic)

1984

10.º Acácio da Silva (Malvor-Bottecchia)

- Destaque:

  • Acácio da Silva, meritório 10.º lugar

1985

Acácio da Silva conseguiu um excelente 4.º lugar em 1985, o melhor resultado luso nesta prestigiada clássica das Ardenas.
4.º Acácio da Silva (Malvor-Bottecchia)

- Destaque:

  • Acácio da Silva, brilhante 4.º lugar

1986

11.º Acácio da Silva (Malvor-Bottecchia)

- Destaque:

  • Acácio da Silva, meritório 11º lugar

Década de 1990

1992

43.º José Marques (Lotus-Festina)

1996

84.º Quintino Rodrigues (Kelme)

Década de 2000

2000

70.º Cândido Barbosa (Banesto)

2001

33.º José Azevedo (Once)

2002

José Azevedo conseguiu em 2002 um excelente 5.º lugar.
5.º  José Azevedo (Once)

- Destaque:

  • José Azevedo, brilhante 5º lugar

2003

57.º José Azevedo (Once)

2004

28.º José Azevedo (US Postal)

2005

103.º Sérgio Paulinho (Liberty Seguros)

2006

28.º José Azevedo (Discovery Channel)
60.º Hugo Sabido (Barloworld)

2007

108.º Hugo Sabido (Barloworld)
111.º Sérgio Paulinho (Discovery Channel)

2008

54.º Hugo Sabido (Barloworld)

2009

Abandono: Rui Costa (Caisse d'Epargne)

Década de 2010

2010

Abandono: Sérgio Paulinho (RadioShack)

2011

Abandonos: Rui Costa (Movistar), Sérgio Paulinho (Radioschack) e Nelson Oliveira (Radioschack)

2012

18. Rui Costa (Movistar)
48. Bruno Pires (Saxo Bank) 
107. Sérgio Paulinho (Saxo Bank)

2013

32. Rui Costa (Movistar)

2014

53. Rui Costa (Lampre-Merida)

Abandonos: Nelson Oliveira (Lampre-Merida) e Bruno Pires (Tinkoff-Saxo)

2015

28. Rui Costa (Lampre-Merida)
80. Tiago Machado (Katusha)

2016

10. Rui Costa (Lampre-Merida)
101. Tiago Machado (Katusha)
118. Mário Costa (Lampre-Merida)

- Destaque:

  • Rui Costa, meritório 10.º lugar

2017

31. Rui Costa (EAU Team Emirates)
43. Ruben Guerreiro (Trek-Segafredo)
74. André Cardoso (Trek-Segafredo)

2018

19. Rui Costa (UAE Team Emirates)

Abandono: Ruben Guerreiro (Trek-Segafredo)


Resumo

Lugares no Top Ten: 4

4.º lugar
- Acácio da Silva, em 1985
5.º lugar
- José Azevedo, em 2002
10.º
- Acácio da Silva, em 1984
- Rui Costa, em 2016


História da Flèche Wallonne

Características

Tradicionalmente disputada a meio da semana, esta clássica tem o condão de abrir o apetite dos fís para a Liège-Bastogne-Liège, que se realiza no Domingo seguinte. Fora da antiga Taça do Mundo durante os últimos anos, a Flèche Wallonne regressou à ribalta do ciclismo mundial integrada no circuito ProTour.

História

Idealizada com o intuito de concorrer com outras grandes corridas do Norte da Bélgica, esta clássica das Ardenas viria a ser criada em 1936 por iniciativa de dois jornalistas do Les Sports de Bruxelas, Albert Van Laethem e Paul Beving. Entre 1950 e 1964, a Flèche Wallonne e a LBL realizaram-se em dias consecutivos, com uma classificação combinada. Era o chamado Fim-de-semana das Ardenas. Até hoje, apenas cinco corredores lograram a dobradinha: Ferdi Kübler em 1951 e 1952; Stan Ockers em 1955; Eddy Merckx em 1972; Moreno Argentin em 1991; e Davide Rebellin em 2004. Em 2005, Danilo Di Luca esteve a um passo de repetir a proeza, mas acabaria por falhar a vitória na Liège-Bastogne-Liège. A partir de 1993, a corrida passou a ser organizada pela Sociedade do Tour de France.

Heróis na Valónia

Flèche Wallonne 1.jpg
Os belgas são os grandes dominadores com 38 triunfos, seguidos dos italianos com 18, dos franceses com 9, dos espanhóis com 8, e dos dinamarqueses, espanhóis e suíços com 2; finalmente e com apenas um, os EUA, a Alemanha e a Holanda. Alejandro Valverde, com 5 triunfos, é o grande nome desta clássica. Seguem-no Moreno Argentin, Eddy Merckx, e Marcel Kint, com três triunfos cada, são os mais vitoriosos. Laurent Jalabert, Claude Criquielion, Bernard Hinault, André Dierickx, Rik Van Steenbergen, Stan Ockers e Ferdi Kübler, com dois cada, deixaram também a sua marca nesta prova. Nas últimas onze épocas, os italianos somaram quatro êxitos, por intermédio de Bartoli, Casagrande, Rebellin e Di Luca.

Quanto às participações portugueses, destaque para Acácio da Silva, que em 1984, 1985 e 1986, foi 10.º, 4.º e 11.º, respectivamente, sempre ao serviço da italiana Malvor-Bottecchia. Não menos brilhante foi a exibição de José Azevedo em 2002: um 5.º lugar depois de uma grande corrida.

O grande ex-libris desta clássica é o famoso Mur de Huy, ponto final da corrida desde 1983. À sua dureza extrema (1,1 km a 11,8% de inclinação média, com algumas rampas a 19%!) junta-se uma estrada sinuosa e estreita, o que torna a luta pela vitória espectacular. Apesar de ser decisiva para encontrar o vencedor, esta mítica colina não decide necessariamente o rumo de uma corrida de 202 quilómetros. A boa colocação é, portanto, um requisito essencial para quem tenha aspirações à vitória.


Participações Portuguesas no Estrangeiro

Personal tools
Namespaces

Variants
Actions
Navigation
Tools