Participações Portuguesas no Estrangeiro - Gent-Wevelgem
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Olhando para a lista de vencedores desta prova, percebe-se que é talhada para os roladores e para os mais rápidos. A Bélgica é a grande dominadora com 45 triunfos, seguindo-se-lhe a Itália com seis, a Holanda com cinco, e a França com três. Eddy Merckx, Mario Cipollini, Rik Van Looy e Robert Van Eenaeme são os mais galardoados, com três triunfos cada. Tom Steels (1996 e 1999), Franck Vandenbroucke (1998), George Hincapie (2001), Andreas Klier (2003) e Tom Boonen (2004) são outros nomes que figuram no já extenso lote de vencedores. | Olhando para a lista de vencedores desta prova, percebe-se que é talhada para os roladores e para os mais rápidos. A Bélgica é a grande dominadora com 45 triunfos, seguindo-se-lhe a Itália com seis, a Holanda com cinco, e a França com três. Eddy Merckx, Mario Cipollini, Rik Van Looy e Robert Van Eenaeme são os mais galardoados, com três triunfos cada. Tom Steels (1996 e 1999), Franck Vandenbroucke (1998), George Hincapie (2001), Andreas Klier (2003) e Tom Boonen (2004) são outros nomes que figuram no já extenso lote de vencedores. | ||
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Contents |
Historial das Classificações de ciclistas portugueses na Gent-Wevelgem
início em 1934
Década de 1970
1972
97.º Joaquim Agostinho (Van Cauter-Magniflex-de Gribaldy)
Década de 2010
2010
Desqualificado: Rui Costa (Caisse d'Epargne) (chegou fora de controlo, num grande pelotão)
2015
Abandono: Nelson Oliveira (Lampre-Merida)
2016
Abandono: Nelson Oliveira (Movistar)
2017
Abandono: Nuno Bico (Movistar)
2018
76.º Nelson Oliveira (Movistar) Abandono: José Gonçalves (Katusha-Alpecin)
Década de 2020
2020
Abandono: Rui Oliveira (UAE-Team Emirates)
História da Gent-Wevelgem
Características
A Gent-Wevelgem é uma das muitas clássicas primaveris que vão animando as estradas dos países do Centro e do Norte da Europa. É um duro teste, dada a altura da época em que é disputada. Embora o seu percurso não seja tão selectivo como o de outras clássicas belgas, a longa extensão (acima dos 200 km) e os fortes ventos característicos da região tornam-na especialmente dura.
São menos os "muros" ou o pavé que "habitam" esta corrida, se comparada com o Tour de Flandres ou o Paris-Roubaix. Mas é ainda assim uma prova temível, sobretudo as duas passagens pelo Kemmelberg, a primeira a 58 km da chegada e a segunda a 47 km. O Kemmelberg chegou a mesmo a ser retirado do traçado em 1991 em virtude dos protestos dos ambientalistas - que reclamavam a passagem da extensa caravana -, transformando a corrida num "passeio" dos sprinters; a vitória pertenceu nesse ano ao "Terror de Tashkent", Dzamolidine Abduzhaparov.
Partindo de Deinze, a corrida dirige-se para o noroeste belga, passando por Oostende e De Panne. É na linha de costa que os fortes ventos cruzados soprarão mais intensamente, fazendo a selecção dos melhores no pelotão. Aqueles que resistirem, ainda terão de ultrapassar o Kemmelberg, antes de chegar a Wevelgem.
História
A história da corrida teve início em 1934, quando Georges Matthys a criou. A partir de 1990, passou a ser organizada pelo jornal Het Niewsblad, tendo feito parte da Taça do Mundo. No entanto, foi perdendo fulgor, até que este ano foi recuperada pela UCI para integrar o ProTour. Num dos momentos mais caricatos de sempre, em 2000, Erik Zabel viu dois cavalos atravessarem-se no seu caminho, quando perseguia um grupo de fugitivos. Felizmente, o episódio não teve consequência graves, apesar do susto.
Heróis de Wevelgem
Olhando para a lista de vencedores desta prova, percebe-se que é talhada para os roladores e para os mais rápidos. A Bélgica é a grande dominadora com 45 triunfos, seguindo-se-lhe a Itália com seis, a Holanda com cinco, e a França com três. Eddy Merckx, Mario Cipollini, Rik Van Looy e Robert Van Eenaeme são os mais galardoados, com três triunfos cada. Tom Steels (1996 e 1999), Franck Vandenbroucke (1998), George Hincapie (2001), Andreas Klier (2003) e Tom Boonen (2004) são outros nomes que figuram no já extenso lote de vencedores.