Participações Portuguesas no Estrangeiro - Gent-Wevelgem

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UCI WT 2.png

Contents

Historial das Classificações de ciclistas portugueses na Gent-Wevelgem

início em 1934


Década de 1970

1972

97º Joaquim Agostinho (Van Cauter-Magniflex-de Gribaldy)

Década de 2010

2010

Desqualificado: Rui Costa (Caisse d'Epargne) (chegou fora de controlo, num grande pelotão)

2015

Abandono: Nelson Oliveira (Lampre-Merida)

2016

Abandono: Nelson Oliveira (Movistar)

2017

Abandono: Nuno Bico (Movistar)

2018

76º Nelson Oliveira (Movistar)

Abandono: José Gonçalves (Katusha-Alpecin)

Década de 2020

2020

Abandono: Rui Oliveira (UAE-Team Emirates)

2021

Abandonos: André Carvalho (Cofidis, Solutions Crédits) e Ivo Oliveira (UAE-Team Emirates)

2022

56º Rui Oliveira (UAE-Team Emirates)
101º André Carvalho (Cofidis)

2024

32º António Morgado (UAE Team Emirates)

Abandono: Ivo Oliveira (UAE Team Emirates)




Apontamentos sobre a Gent-Wevelgem

Características

A Gent-Wevelgem é uma das muitas clássicas primaveris que vão animando as estradas dos países do Centro e do Norte da Europa. É um duro teste, dada a altura da época em que é disputada. Embora o seu percurso não seja tão selectivo como o de outras clássicas belgas, a longa extensão (acima dos 200 km) e os fortes ventos característicos da região tornam-na especialmente dura.

São menos os "muros" ou o pavé que "habitam" esta corrida, se comparada com o Tour de Flandres ou o Paris-Roubaix. Mas é ainda assim uma prova temível, sobretudo as duas passagens pelo Kemmelberg, a primeira a 58 km da chegada e a segunda a 47 km. O Kemmelberg chegou a mesmo a ser retirado do traçado em 1991 em virtude dos protestos dos ambientalistas - que reclamavam a passagem da extensa caravana -, transformando a corrida num "passeio" dos sprinters; a vitória pertenceu nesse ano ao "Terror de Tashkent", Dzamolidine Abduzhaparov.

Wevelgem2.jpg

Partindo de Deinze, a corrida dirige-se para o noroeste belga, passando por Oostende e De Panne. É na linha de costa que os fortes ventos cruzados soprarão mais intensamente, fazendo a selecção dos melhores no pelotão. Aqueles que resistirem, ainda terão de ultrapassar o Kemmelberg, antes de chegar a Wevelgem.

História

A história da corrida teve início em 1934, quando Georges Matthys a criou. A partir de 1990, passou a ser organizada pelo jornal Het Niewsblad, tendo feito parte da Taça do Mundo. No entanto, foi perdendo fulgor, até que em 2005 foi recuperada pela UCI para integrar o ProTour, sendo actualmente uma corrida do World Tour.

Curiosidade

Num dos momentos mais caricatos de sempre, em 2000, Erik Zabel viu dois cavalos atravessarem-se no seu caminho, quando perseguia um grupo de fugitivos. Felizmente, o episódio não teve consequência graves, apesar do susto.

Heróis de Wevelgem

Olhando para a lista de vencedores desta prova, percebe-se que é talhada para os roladores e para os mais rápidos. A Bélgica é a grande dominadora com 49 triunfos, seguindo-se-lhe a Itália com sete, a Holanda com cinco, e a França, Alemanha, Noruega e Eslováquia, todas com três. Eddy Merckx, Mario Cipollini, Rik Van Looy, Robert Van Eenaeme, Tom Boonen e Peter Sagan são os mais galardoados, com três triunfos cada.





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